domingo, junho 29, 2014

E Se... O asteroide que matou os dinossauros caísse hoje?

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A coisa seria feia. A bola de fogo de 200 quilômetros de diâmetro e o calor gerado por ela varreria do mapa tudo que houvesse num raio de 2 mil quilômetros. Considerando que o asteroide caiu onde hoje está a península de Yucatán, no México, o Caribe viraria pó. México, América Central e quase todos os EUA seriam devastados. Mais de 500 mil pessoas morreriam na hora.
O impacto da queda causaria vendavais. Tsunamis inundariam as costas do Atlântico, principalmente no hemisfério norte. Fragmentos lançados ao espaço retornariam à atmosfera em velocidades hipersônicas, e essa chuva de fogo causaria incêndios por todo o globo. "As correntes de ar espalhariam uma nuvem de poeira pelo planeta", diz Gerta Keller, professora de geociências da Universidade de Princeton. A crise humanitária seria generalizada.
A agricultura ficaria impraticável por pelo menos um ano. Sem os maiores consumidores do mundo, a redução da demanda seria brutal. Rapidamente, um terço do PIB mundial sumiria. O que sobrasse encolheria, deixando qualquer crise no chinelo. Seria um buraco negro econômico.
Mas, graças ao conhecimento acumulado, o modelo econômico e político que conhecemos hoje seria restabelecido. A prioridade imediata seria produzir alimentos e, como os países estariam mais preocupados em suprir as próprias necessidades, as economias seriam mais fechadas. "O controle da economia passaria para o Estado, até que a sociedade tivesse condições de se reestruturar", diz Alcides Leite, professor de economia da Escola Trevisan de Negócios. A sorte é que, com petróleo em baixa e o parque industrial subutilizado por causa da crise, produzir ficaria bem mais barato. Aos poucos, a civilização se recuperaria por inteiro, mas o mundo já seria outro. Como você verá a seguir.

O mundo pós-desastre

Se fosse uma cidade, ele seria assim
1. China
Populosa, acostumada a situações de emergência, com imenso potencial agrícola e parque industrial intacto, ganharia força e seria o grande expoente da economia mundial. Os chineses mais pobres se espalhariam pelo mundo e ajudariam na reconstrução dos países da América do Norte e da Europa.
2. Brasil
A parte mais devastada seria a região norte, com pouca influência sobre a capacidade produtiva do país. Com infraestrutura industrial preservada, muita terra e muita gente, em pouco tempo o Brasil entraria para o grupo dos países mais ricos e influentes do novo mundo, acompanhado por Coreia do Sul, Japão, Índia e Rússia e liderado pela gigante China.
3. Europa
Seria muito atingida por tsunamis bem na sua porção mais rica: a ocidental. Passaria por um período de fome comparável ao que foi sofrido durante a 2ª Guerra. Seriam necessários novos Planos Marshall e New Deal para tomar conta das economias, e o continente passaria a receber ajuda de ongs asiáticas e da ONU.
4. EUA
Ficariam totalmente devastados e cobertos por metros de detritos. Assim que a poeira baixasse, os americanos do norte - os únicos que sobreviveriam - buscariam reconstruir do zero o pouco do que sobraria do país e, para isso, iriam precisar de muita ajuda. Teriam que abrir novamente suas fronteiras aos imigrantes (muitos deles, chineses).
5. Oriente Médio
Sem EUA e Europa, a demanda por petróleo despencaria, seguida pelos preços. Isso seria um baque e tanto para Arábia Saudita e companhia, que, sem indústria nem cultura agrícola, não teria escolha senão voltar aos tempos dos nômades. Mas a baixa na cotação do petróleo seria um fator decisivo na recuperação econômica do mundo.
6. Sudeste Asiático
Países da Ásia, como Vietnã, Laos e Tailândia, com experiência agrícola e terras cultiváveis intactas, seriam os grandes abastecedores de cereais desse mundo faminto e pobre em terras férteis. Além de arroz, passariam a produzir muito outros tipos de grãos. Brasil e Índia também seriam importantes produtores de alimentos.

Visto em: Super Interessante

Não são apenas músicas…#18

What You Know – Two Door Cinema Club

 

In a few weeks
I will get time
To realise it's right before my eyes
And I can take it if it's what I want to do
I am leaving
This is starting to feel like
It's right before my eyes
And I can taste it
It's my sweet beginning
And I can tell just what you want
You don't want to be alone
You don't want to be alone
And I can't say it's what you know
But you've known it the whole time
Yeah, you've known it the whole time
Maybe next year
I'll have no time
To think about the questions to address
Am I the one to try to stop the fire?
I wouldn't test you
I'm not the best you could have attained
Why try anything?
I will get there
Just remember I know
And I can tell just what you want
You don't want to be alone
You don't want to be alone
And I can't say it's what you know
But you've known it the whole time
Yeah, you've known it the whole time
And I can tell just what you want
You don't want to be alone
You don't want to be alone
And I can't say it's what you know
But you've known it the whole time
Yeah, you've known it the whole time

sábado, junho 07, 2014

Um homem filmou o paraíso por 7 dias

Terje Sorgjerd é um fotógrafo norueguês apaixonado por paisagens. Seu trabalho se resume em registrar imagens fascinantes dos lugares mais lindos da Terra.

O vídeo com título de “The Mountain” (“A Montanha”), são imagens impressionantes feitas no topo da montanha mais alta da Espanha, El Teide, a mais de 3.700 metros de altura.

Como o próprio Terje diz na descrição do vídeo, o observatório no topo dessa montanha é considerado um dos melhores lugares do mundo para ver estrelas e isso era justamente o que ele queria. Flagrar momentos de tirar o fôlego da Via Láctea.

Clique no play abaixo e se deixe hipnotizar por essas imagens.

Dica: a experiência fica ainda melhor se você aumentar o som e assistir em HD.

O trabalho de Terje Sorgjerd é fantástico e você pode acompanha-lo no Facebook, no Twitter e no Vimeo.

Visto em: Awebic