Todo ser humano, pelo menos um dia, sonhou em mudar o mundo. Ninguém conseguiu sozinho. Mas todos juntos conseguimos mudar. Não era bem a mudança que queríamos, mas mudamos.
A natureza nos deu o raciocínio, porém o usamos contra ela. Hoje lutamos para conseguir reverter essa situação dramática que o planeta se encontra. Usamos nossa “inteligência”, para desfazer coisas que foram mal pensadas. O ser humano sempre colocou seu conforto e sua ganância antes de tudo. Os outros seres que habitam este planeta, que costumamos chamar de nosso, sabem viver em melhor harmonia/sintonia com a natureza do que os “seres inteligentes”. Eles possuem a sabedoria da natureza, da sua natureza. Já o ser humano, inventou uma falsa natureza, e a colocou acima da sábia natureza.
Um ser inteligente não destruiria o próprio lar, não colocaria sua casa em risco. Agora lhes faço uma pergunta, quem realmente são os seres inteligentes?
Mas como diz o ditado: errar é humano; e devemos pagar por nossos erros, aprender com eles, consertá-los e aceitar que a natureza é quem dá as ordens.
Um abraço à todos ; )
terça-feira, dezembro 08, 2009
segunda-feira, dezembro 07, 2009
quinta-feira, dezembro 03, 2009
Palavras de Nietzsche
“Em algum remoto rincão do universo cintilante que se derrama em um sem-número de sistemas solares, havia uma vez um astro, onde os animais inteligentes inventaram o conhecimento. Foi o minuto mais soberbo e mais mentiroso da ‘história universal’: mas também foi somente um minuto. Passados poucos fôlegos da natureza, congelou-se o astro, e os animais inteligentes tiveram de morrer – assim poderia alguém inventar uma fábula e nem por isso teria ilustrado suficientemente quão lamentável, quão fantasmagórico e fugaz, quão sem finalidade e gratuito fica o intelecto humano dentro da natureza. Houve eternidade em que ele não estava; quando de novo ele tiver passado, nada terá acontecido, pois não há para aquele intelecto nenhuma missão mais vasta, que conduzisse além da vida humana. Ao contrário, ele é humano, e somente seu possuidor e genitor o toma tão pateticamente, como se os gonzos do mundo girasse nele. Contudo, se pudéssemos nos entender com a mosca, perceberíamos então que também ela bóia no ar com esse páthos e sente em si o centro voante do mundo.” – Friedrich Nietzsche
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