quinta-feira, abril 30, 2015

Here with me

The Killers - Here with me

Wheels are turning
I remember when you were mine
Now just to reach you
Baby I'd stand in line

But there's another world
You're living in tonight
And there's another heart
That's fading in the light

Don't want your picture on my cellphone
I want you here with me
Don't want your memories in my head, no
I want you here with me

Spent the summer just laying out in the sun
Time seems to move so slowly
When you take it as it come
Maybe we were just too young

Your body was tan and your hair was long
You showed me your smile and my cares were gone
Falling in love filled my soul with fright
You said: "Come on, babe, it'll be alright"

I've must to been a fool to the bitter end
Now I hold onto hope to have you back again
I'd bargain and I'd fight
But there's another world we're living in tonight

Don't want your picture on my cellphone
I want you here with me
Don't want your memory in my head, no
I want you here with me

Well, I saw you in the restaurant the other day
And instead of walking towards you, I ran away
And I'll keep on waiting for you
For you to come around, come around and say

Don't want your picture on my cellphone
I want you here with me
Don't need those memories in my head, no
I want you here with me
(Here with me)

Namoro à distância melhora o relacionamento

Cada um no seu canto, com seu próprio espaço, em cidades diferentes. Visitas mesmo só a cada 7 ou 15 dias. Parece bom? Ou só renderia brigas cheias de ciúmes?

Bem, concorde você ou não, um estudo de Hong Kong garante que a distância só melhora o relacionamento. Os pesquisadores pediram a 63 casais heterossexuais, juntos, em média, há dois anos, para responderem questionários diários, por uma semana. Eles contavam como se sentiam em relação ao namoro, por quanto tempo haviam conversado com o parceiro e como haviam feito a comunicação (pessoalmente, via telefone, e-mail, chat ou mensagem de celular).

E os casais que namoravam à distância se sentiam mais íntimos e próximos de seus parceiros do que os casais mais grudados. Além disso, reclamavam menos da falta de atenção e, talvez por isso, costumavam compartilhar mais segredos e problemas com o companheiro. Pois é, apesar de terem passado, em média, 17 meses longe um do outro, eram mais felizes do que os outros casais.

“Nossa cultura, particularmente a cultura americana, prioriza o momento fisicamente junto e ocontato cara a cara para relacionamentos sérios. Os namoros à distância claramente vão contra esses valores”, diz Crystal Jiang, um dos autores da pesquisa. Ele só não explicou por que esses relacionamentos funcionam tão bem.
Visto em: Ciência Maluca

sexta-feira, abril 24, 2015

Irmãos mais velhos são mais quadrados

22345-23775-Imagem Os primogênitos podem até ser mais inteligentes. Mas são conservadores que só.

É o que diz uma pesquisa de psicólogos da Universidade Católica de Milão. Eles recrutaram 96 famílias italianas, entrevistaram os pais e os dois filhos dos casais. No total, 384 pessoas participaram do estudo. A ideia era descobrir quanto cada um deles era contrário a mudanças e o que pensavam sobre ordem, tradição e outras pistas que entregassem uma personalidade conservadora.

E, sim, os mais velhos geralmente são mais caretas. Por eles, melhor se tudo ficar como sempre foi, sem grandes surpresas. “Primogênitos, por serem mais fortes e intelectualmente mais desenvolvidos do que os mais novos, ocupam uma posição dominante. Eles querem guardar essas vantagens e, por isso, desenvolvem valores conservadores para manter o próprio status quo”, diz Daniela Barni, uma das autoras da pesquisa. E aí constroem sua personalidade com base nessas ideias.

Visto em: Ciência Maluca

Céu

Céu

 

Tocar o céu é fácil.

O difícil é senti-lo.

Senti-lo em um abraço,

Ou em um simples aperto de mão.

Senti-lo em uma conversa,

Ou em um simples olá.

Senti-lo em um carinho,

Ou em um simples olhar.

Não precisamos ir longe

Para tocar o céu e senti-lo.

Basta olhar para o lado

E ver que está ali.

Anderson Tiago Rodrigues
Jaraguá do Sul, 10 de janeiro de 2007