A ansiedade pode ser uma companhia frequente de muita gente, e por isso mesmo podemos achar que sabemos exatamente como lidar com ela. O problema é que nossos instintos nos levam a agir de maneiras que não são as melhores nessa situação.
Basicamente, a ansiedade desencadeia uma reação de “ lutar ou fugir” em nosso corpo, que age como se estivéssemos ameaçados; ou então nós simplesmente nos sentimos paralisados, incapazes de ter uma resposta racional àquele turbilhão de pensamentos e sensações.
De qualquer forma, nosso instinto é tentar fazer com que isso tudo desapareça o mais rápido possível para que possamos voltar ao normal. Mas, de acordo com especialistas, isso não só é inútil, mas pode até piorar as coisas.
Em sua coluna no site Psychology Today, a psicóloga Melanie Greenberg listou quatro coisas que não devemos fazer quando estamos no meio de uma crise de ansiedade*. Nós as listamos a seguir e você pode ver o post original (em inglês) aqui. (*Por dentro do assunto: 14 mitos e verdades sobre a ansiedade)
1. Tentar fazer a ansiedade sumir
“Esta estratégia é inútil porque não funciona. Você não pode fazer a ansiedade desaparecer apenas porque quer”. Depois do elegante tapa na cara, a autora explica que o medo e a ansiedade são coisas firmemente enraizadas em nosso cérebro porque têm uma finalidade evolutiva: no início da história humana, havia muitos predadores perigosos nos ameaçando e era fundamental para a nossa sobrevivência estar alerta e reagir o mais rápido possível ao menor sinal de perigo.
“A ansiedade é um sinal de que você precisa prestar atenção a algo que seu cérebro diz que é importante para sua sobrevivência. Ele indica isso liberando o hormônio cortisol para levar seu corpo a lutar ou fugir. Pode ser um alarme falso, mas tentar fazer com que isso suma só o tornará mais forte”.
A solução, então, é se manter consciente do que você está sentindo e agir estrategicamente, avaliando se existe realmente uma ameaça real e se há alguma ação de emergência a ser tomada. Conforme você se habitua a fazer isso, em vez de simplesmente agir automaticamente, sua relação com a ansiedade muda.
2. Buscar segurança a qualquer custo
É muito comum tentarmos nos acalmar buscando fatos e dados que nos confortem. Nós queremos encontrar respostas ou soluções definitivas aos nossos problemas, queremos nos sentir completamente seguros e nos controle da situação.
Seria maravilhoso se isso fosse possível com todas as coisas que nos causam ansiedade, mas a gente sabe que não é assim. E, quanto mais cavamos em busca de informações que nos acalmem, maior a nossa chance de encontrar outros motivos para nos preocuparmos. O tempo e o imprevisto sobrevêm a todos nós, e não há o que possamos fazer em relação a isso.
3. Ficar ruminando pensamentos e preocupações
“A preocupação foi definida como o componente cognitivo da ansiedade”, explica Greenberg. “Muitos de nós respondemos à ansiedade nos preocupando e analisando a situação, trabalhando diferentes respostas possíveis em nossa mente”. Claro que isso pode ser útil quando na dose certa, mas o problema é que, segundo ela, a maioria de nós faz isso demais.
E, quando a gente exagera na dose, começamos com pensamentos repetitivos e cada vez mais negativos e entramos em uma espiral de preocupação. Você com certeza já entrou nessas de ficar pensando coisas como “Por que ele(a) não respondeu minha mensagem ainda? Será que eu fiz algo de errado? Por que eu não consigo parecer legal nunca? Eu vou morrer sozinho? etc.”. Se você perceber que está entrando nessa, corra para se distrair com outra coisa. Alimentar esses pensamentos só os tornam mais poderosos.
4. Fugir de tudo o que lhe causa desconforto
Já dissemos que a ansiedade desencadeia a disposição de “lutar ou fugir”, e uma resposta ligada à fuga é evitar tudo aquilo que tem alguma chance de nos causar desconforto. Pode ser uma viagem com conhecidos, tocar um projeto novo, falar em público, confrontar alguém que tenha te tratado mal.
“O problema com a evasão é que isso piora a ansiedade no longo prazo. Você pode experimentar algum alívio de curto prazo ao estar longe da situação, mas fugir torna mais difícil enfrentar as coisas na próxima vez. Você começa a se ver como alguém que não consegue lidar com a situação e ela começa a parecer cada mais aversiva e ameaçadora”, duz Greenberg.
A solução? Fazer exatamente o contrário. “Quando você deliberadamente enfrenta situações que você teme, o medo começa a diminuir depois de um tempo, enquanto seu cérebro registra que nada de terrível está acontecendo”.
Viste em: Como as pessoas Funcionam
domingo, setembro 17, 2017
Como abrir seus 7 chakras (explicado por um desenho infantil)
É muito interessante quando vemos culturas e filosofias orientais sendo compartilhadas aqui no Ocidente, não acha?
Tudo fica ainda mais legal quando descobrimos que existe programas infantis promovendo este tipo de conteúdo.
O desenho animado “Avatar: A Lenda de Aang”, do canal Nickelodeon, dedicou 10 minutos de um episódio para introduzir o assunto dos 7 chakras principais para as crianças.
Clique no play abaixo para descobrir como abrir seus chakras.
Visto em: Awebic
Tudo fica ainda mais legal quando descobrimos que existe programas infantis promovendo este tipo de conteúdo.
O desenho animado “Avatar: A Lenda de Aang”, do canal Nickelodeon, dedicou 10 minutos de um episódio para introduzir o assunto dos 7 chakras principais para as crianças.
Clique no play abaixo para descobrir como abrir seus chakras.
Visto em: Awebic
terça-feira, agosto 29, 2017
A estranha geração dos adultos mimados
Por Ruth Manus
Tudo começou com uma colega minha de estágio, há mais de 10 anos, que pediu demissão por acreditar que “não foi criada para ficar carregando papel”. Sim, carregar papel fazia parte das nossas tarefas, enquanto ajudávamos o juiz e os demais servidores públicos com os processos do Tribunal. Acompanhávamos audiências, ajudávamos com os despachos e, sim, carregávamos papéis entre o segundo e o quarto andar do edifício.
Os pais da menina convenceram-na de que ela era boa demais para aquilo. Não importava que nós fôssemos meninas de 19 anos, no segundo ano da faculdade, sem qualquer experiência, buscando aprender alguma coisa e ganhar uns poucos reais para comer hamburguer nos finais de semana. Ela, que tinha a certeza de ser uma joia rara, foi embora, deixando sua vaga vazia no meio do semestre e sobrecarregando todos os demais, inclusive eu, sem nem se constranger com isso.
O tempo passou e, quando eu já era advogada, tive um estagiário de vinte e poucos anos que, três meses depois de ser contratado, solicitou dois meses de férias. Eu nem sequer entendi o pedido. Perguntei se ele estava doente ou se havia algum outro problema grave. Ele me respondeu que não, que simplesmente tinha decidido ir para a Califórnia passar dezembro e janeiro, pois a irmã estava morando lá e ele tinha casa de graça. Eu mal podia acreditar no que estava ouvindo. Deixei ele ir e pedi que não voltasse mais.
Alguns anos depois, ouvi um grande amigo me dizer que iria divorciar-se. Ele havia casado fazia menos de um ano, com direito a uma imensa festa, custeada pelos pais dos noivos. Mais uma vez perguntei se algo de grave tinha ocorrido. Ele me respondeu que “não estava dando certo”, discorrendo sobre problemas como “brigamos por causa da louça na pia”, “não tenho mais tempo para sair com meus amigos” e “acho que ainda tenho muito para curtir”. Me segurei para não dar um safanão na cabeça dele. Aos 34 anos ele falava como um garoto mimado de 16. Tentava explicar isso para ele, mas era como conversar com a parede.
Agora foi a vez de uma amiga minha, com seus quase 30 anos, que me disse que iria pedir demissão pois fora muito desrespeitada no trabalho. Como sou advogada trabalhista, logo me assustei, imaginando uma situação de assédio moral ou sexual. Foi quando ela explicou: meu chefe fez um comentário extremamente grosseiro no meu facebook. Suspirei e perguntei o que era, exatamente. Ela disse que postou uma foto na praia, num fim de tarde de quarta-feira, depois do expediente, e o chefe comentou “Espero que não esqueça que tem um prazo para me entregar amanhã cedo”. E isso foi suficiente para ela se sentir mal a ponto de querer pedir demissão de um bom emprego.
Eu não sei bem o que acontece com a minha geração. O fato de termos sido criados com cuidado e afeto pelos nossos pais, começou a confundir-se com uma espécie de sensação de que todos devem nos tratar como eles nos trataram. O chefe, o colega, o marido, a mulher, os amigos, ninguém pode nos tratar de igual para igual e muito menos numa hierarquia descendente. Se não for tratado a pão de ló, este jovem adulto surta, se julga injustiçado e vai embora.
Acho que o mundo evoluiu e as situações nas quais se tratava alguém com desrespeito são cada vez menos toleráveis, o que é ótimo. Também é ótimo o fato de sermos uma geração que busca felicidade e não apenas estabilidade financeira. É bom termos a coragem de mudar de carreira, de recomeçar, de priorizar as viagens e não a casa própria.
Mas nada disso justifica que a minha geração tenha comportamentos tão egoístas, agindo como verdadeiras crianças mimadas. E o grande perigo é que essas crianças mimadas têm belos diplomas e começam a ocupar cargos importantes nas empresas e no setor público. Vamos nos tornar um perigoso jardim de infância, no qual quem manda não pode ser contrariado e quem obedece também não. Isso não será uma tarefa fácil.
Visto em: Observador
Tudo começou com uma colega minha de estágio, há mais de 10 anos, que pediu demissão por acreditar que “não foi criada para ficar carregando papel”. Sim, carregar papel fazia parte das nossas tarefas, enquanto ajudávamos o juiz e os demais servidores públicos com os processos do Tribunal. Acompanhávamos audiências, ajudávamos com os despachos e, sim, carregávamos papéis entre o segundo e o quarto andar do edifício.
Os pais da menina convenceram-na de que ela era boa demais para aquilo. Não importava que nós fôssemos meninas de 19 anos, no segundo ano da faculdade, sem qualquer experiência, buscando aprender alguma coisa e ganhar uns poucos reais para comer hamburguer nos finais de semana. Ela, que tinha a certeza de ser uma joia rara, foi embora, deixando sua vaga vazia no meio do semestre e sobrecarregando todos os demais, inclusive eu, sem nem se constranger com isso.
O tempo passou e, quando eu já era advogada, tive um estagiário de vinte e poucos anos que, três meses depois de ser contratado, solicitou dois meses de férias. Eu nem sequer entendi o pedido. Perguntei se ele estava doente ou se havia algum outro problema grave. Ele me respondeu que não, que simplesmente tinha decidido ir para a Califórnia passar dezembro e janeiro, pois a irmã estava morando lá e ele tinha casa de graça. Eu mal podia acreditar no que estava ouvindo. Deixei ele ir e pedi que não voltasse mais.
Alguns anos depois, ouvi um grande amigo me dizer que iria divorciar-se. Ele havia casado fazia menos de um ano, com direito a uma imensa festa, custeada pelos pais dos noivos. Mais uma vez perguntei se algo de grave tinha ocorrido. Ele me respondeu que “não estava dando certo”, discorrendo sobre problemas como “brigamos por causa da louça na pia”, “não tenho mais tempo para sair com meus amigos” e “acho que ainda tenho muito para curtir”. Me segurei para não dar um safanão na cabeça dele. Aos 34 anos ele falava como um garoto mimado de 16. Tentava explicar isso para ele, mas era como conversar com a parede.
Agora foi a vez de uma amiga minha, com seus quase 30 anos, que me disse que iria pedir demissão pois fora muito desrespeitada no trabalho. Como sou advogada trabalhista, logo me assustei, imaginando uma situação de assédio moral ou sexual. Foi quando ela explicou: meu chefe fez um comentário extremamente grosseiro no meu facebook. Suspirei e perguntei o que era, exatamente. Ela disse que postou uma foto na praia, num fim de tarde de quarta-feira, depois do expediente, e o chefe comentou “Espero que não esqueça que tem um prazo para me entregar amanhã cedo”. E isso foi suficiente para ela se sentir mal a ponto de querer pedir demissão de um bom emprego.
Eu não sei bem o que acontece com a minha geração. O fato de termos sido criados com cuidado e afeto pelos nossos pais, começou a confundir-se com uma espécie de sensação de que todos devem nos tratar como eles nos trataram. O chefe, o colega, o marido, a mulher, os amigos, ninguém pode nos tratar de igual para igual e muito menos numa hierarquia descendente. Se não for tratado a pão de ló, este jovem adulto surta, se julga injustiçado e vai embora.
Acho que o mundo evoluiu e as situações nas quais se tratava alguém com desrespeito são cada vez menos toleráveis, o que é ótimo. Também é ótimo o fato de sermos uma geração que busca felicidade e não apenas estabilidade financeira. É bom termos a coragem de mudar de carreira, de recomeçar, de priorizar as viagens e não a casa própria.
Mas nada disso justifica que a minha geração tenha comportamentos tão egoístas, agindo como verdadeiras crianças mimadas. E o grande perigo é que essas crianças mimadas têm belos diplomas e começam a ocupar cargos importantes nas empresas e no setor público. Vamos nos tornar um perigoso jardim de infância, no qual quem manda não pode ser contrariado e quem obedece também não. Isso não será uma tarefa fácil.
Visto em: Observador
10 razões pelas quais você nunca deve mexer com um empata
À primeira vista parece que os empatas são pessoas frágeis e emocionais.
Mas esta vulnerabilidade em sentir mais intensamente do que as outras pessoas é algo que você nunca deve tomar como uma fraqueza.
Na verdade, os empatas são dotados de uma superpotência que vai além de apenas “sentir mais profundamente”. Isso é apenas um subproduto do seu verdadeiro dom.
Eles veem através das mentiras e do fingimento. Se você acha que pode manipular a sua natureza, tenha em mente que eles sabem o que você está fazendo.
Qual é o dom primário de um empata?
Os empatas podem nascer com uma capacidade elevada de sentir os sentimentos alheios, no entanto, este não é o seu verdadeiro dom.
O seu dom primário é a compreensão divina da psicologia humana!
Isso lhes dá a capacidade de saber quando alguém está fingindo, mentindo, ou simplesmente não são quem eles disseram que eram. Algumas pessoas boas têm intenções cruéis, e os empatas podem reconhecer isso.
A melhor maneira de explicar este fenômeno é: eles apenas sabem. É como se tivessem um outro par de olhos que podem ver as intenções. Eles sabem ler as pessoas, e não são facilmente enganados.
Sim, toda essa sensibilidade,às vezes, pode ser esmagadora, mas qualquer um se sentiria tão intenso, se vissem o quanto as pessoas fingem e mentem ao seu redor o tempo todo!
As pessoas não mentem para os outros, necessariamente, mas mentem para si mesmas. As pessoas complicam tanto suas vidas! E se o mundo estivesse ciente de como é falso, quanto sofrimento é criado por causa dessa farsa, todos sentiriam a mesma intensidade que os empatas sentem.
Aqui estão 10 razões pelas quais você nunca deve mexer com um empata:
1. Empatas são basicamente detectores de mentira
Quando alguém mente, eles desligam certos movimentos do corpo subconsciente, dando pistas desse comportamento. Se você é um tipo de parceiro que não consegue controlar suas mentiras, não fique com um empata. Em breve você vai desfrutar do sabor do seu próprio remédio.
Formas comuns de identificar um mentiroso é o seu movimento ocular e a intenção de convencê-lo. A fim de mentir eles têm que virar as costas para suas emoções. Isso cria um tipo de desarmonia que pessoas sensíveis podem perceber.
No entanto, se você é um empata você já sabe disso. Você apenas não sabe como explicar porque você sabe, você apenas sabe. É o sentimento mais proeminente que você já sentiu em seu instinto.
2. Não tente enganá-los
Os empatas sentem os sentimentos de outras pessoas muito mais do que eles gostariam. Por causa disso, eles sabem quando você está fingindo.
Não tente esconder suas intenções cruéis em torno de um empata, isso simplesmente não vai funcionar. É como usar um chapéu colorido. Eles têm um sentido, como a visão, que simplesmente vê as intenções, assim como as pessoas veriam o chapéu colorido.
Eles podem ver através de seu disfarce conivente. E, muitas vezes, não se aproximam também, porque eles também estão cientes de que você, obviamente, tem algum tipo de distorção mental.
3. Eles sentem seu ciúme
Pessoas empatas podem sentir quando você está com ciúmes deles. Você pode esperar que isso os faça sentir mais carismáticos e confiantes, mas isso não é verdade. Os empatas podem saber quando você está com inveja deles por algum motivo, e eles, muitas vezes, demonstram humildade para fazer você se sentir mais confortável.
4. Eles sentem o ódio
Um dos sentidos mais predominantes que um empata sente é o ódio. O ódio é uma emoção tão negativa que dá uma energia poderosa. Os empatas são afetados por este sentimento. Eles não ficarão feridos por causa do seu ódio, mas preferem não ter sua alma afetada por sua energia negativa.
Eles não perdem o sono por qualquer ódio, que muitas vezes faz com que as pessoas os odeiem ainda mais. Eles estão confortáveis com quem são e não esperam ser mais que ninguém.
5. Eles conhecem seus preconceitos
Os empatas sempre saberão quando você tem um preconceito oculto e eles, provavelmente, perderão interesse em você. Isso porque eles veem as pessoas através de todas as camadas e sabem quem realmente somos no fundo. Rótulos não significam nada para eles!
Pessoas empatas não estão interessadas em pessoas que são superficiais ou egocêntricas. Eles não respeitam as pessoas que deixam rótulos determinar como eles veem os demais.
6. Eles sabem que você não está bem.
“Você está bem?”
“Sim, estou bem.”
“Não, você não está. Agora, conte-me tudo. “
Se você já teve essa conversa com um amigo, talvez ele seja uma empata. Os empáticos sabem quando você mente e também sabem quando você se sente mal. Ter um amigo que você possa conversar sobre as coisas é uma tremenda ajuda! Tire proveito das habilidades de cura do seu amigo e não minta para ele. Não tenha medo; eles querem ajudar.
7. Eles não gostam de bajuladores
Os empatas detestam conversa fiada. Não elogie falsamente um empata para ganhar seu afeto. Eles odeiam isso e sabem o que você está tentando fazer.
A habilidade mais poderosa de um empata é decifrar as ações e as intenções das pessoas. Eles percebem as camadas de sua psicologia, que nem você está ciente. Então, seja honesto com eles. É mais fácil!
8. Eles sabem quando você está no caminho errado
Se você tem um amigo empata e eles estão lhe dando avisos sobre os que você anda aprontando, é melhor ouvir.
Eles são bons em prever um comportamento destrutivo em potencial. Eles conhecem o seu raciocínio subconsciente, e sabem o que pode resultar disso; e eles vão te dizer se vale ou não a pena. Então, é melhor reavaliar seriamente suas intenções.
9. Eles sabem quando você está tentando ser alguém que você não é
Os empatas têm a capacidade de ver o interior da pessoa. Eles apreciam suas qualidades e seus defeitos! Não há nada mais atrativo para um empático do que alguém que é verdadeiro consigo mesmo.
Seja confiante em sua própria pele e não tente ser alguém que você não é. Especialmente na frente de um empata. Eles se apaixonam pela congruência porque sabem como isso é raro no mundo. Pessoas congruentes são como uma lufada de ar fresco para eles.
10. Eles podem identificar a exploração
Você se lembra de quando era criança e queria alguma coisa, então, você agraciava seus pais para conseguir o que queria.
Não faça isso com um empata. É mais provável obter o que você quer dizendo logo de uma vez, em vez de tentar parecer merecedor. Eles vão deixá-lo fazer o seu jogo, vão circular em torno de você, até que você fique cansado de brincar. É engraçado para eles verem até onde você vai.
Visto em: O Segredo
Mas esta vulnerabilidade em sentir mais intensamente do que as outras pessoas é algo que você nunca deve tomar como uma fraqueza.
Na verdade, os empatas são dotados de uma superpotência que vai além de apenas “sentir mais profundamente”. Isso é apenas um subproduto do seu verdadeiro dom.
Eles veem através das mentiras e do fingimento. Se você acha que pode manipular a sua natureza, tenha em mente que eles sabem o que você está fazendo.
Qual é o dom primário de um empata?
Os empatas podem nascer com uma capacidade elevada de sentir os sentimentos alheios, no entanto, este não é o seu verdadeiro dom.
O seu dom primário é a compreensão divina da psicologia humana!
Isso lhes dá a capacidade de saber quando alguém está fingindo, mentindo, ou simplesmente não são quem eles disseram que eram. Algumas pessoas boas têm intenções cruéis, e os empatas podem reconhecer isso.
A melhor maneira de explicar este fenômeno é: eles apenas sabem. É como se tivessem um outro par de olhos que podem ver as intenções. Eles sabem ler as pessoas, e não são facilmente enganados.
Sim, toda essa sensibilidade,às vezes, pode ser esmagadora, mas qualquer um se sentiria tão intenso, se vissem o quanto as pessoas fingem e mentem ao seu redor o tempo todo!
As pessoas não mentem para os outros, necessariamente, mas mentem para si mesmas. As pessoas complicam tanto suas vidas! E se o mundo estivesse ciente de como é falso, quanto sofrimento é criado por causa dessa farsa, todos sentiriam a mesma intensidade que os empatas sentem.
Aqui estão 10 razões pelas quais você nunca deve mexer com um empata:
1. Empatas são basicamente detectores de mentira
Quando alguém mente, eles desligam certos movimentos do corpo subconsciente, dando pistas desse comportamento. Se você é um tipo de parceiro que não consegue controlar suas mentiras, não fique com um empata. Em breve você vai desfrutar do sabor do seu próprio remédio.
Formas comuns de identificar um mentiroso é o seu movimento ocular e a intenção de convencê-lo. A fim de mentir eles têm que virar as costas para suas emoções. Isso cria um tipo de desarmonia que pessoas sensíveis podem perceber.
No entanto, se você é um empata você já sabe disso. Você apenas não sabe como explicar porque você sabe, você apenas sabe. É o sentimento mais proeminente que você já sentiu em seu instinto.
2. Não tente enganá-los
Os empatas sentem os sentimentos de outras pessoas muito mais do que eles gostariam. Por causa disso, eles sabem quando você está fingindo.
Não tente esconder suas intenções cruéis em torno de um empata, isso simplesmente não vai funcionar. É como usar um chapéu colorido. Eles têm um sentido, como a visão, que simplesmente vê as intenções, assim como as pessoas veriam o chapéu colorido.
Eles podem ver através de seu disfarce conivente. E, muitas vezes, não se aproximam também, porque eles também estão cientes de que você, obviamente, tem algum tipo de distorção mental.
3. Eles sentem seu ciúme
Pessoas empatas podem sentir quando você está com ciúmes deles. Você pode esperar que isso os faça sentir mais carismáticos e confiantes, mas isso não é verdade. Os empatas podem saber quando você está com inveja deles por algum motivo, e eles, muitas vezes, demonstram humildade para fazer você se sentir mais confortável.
4. Eles sentem o ódio
Um dos sentidos mais predominantes que um empata sente é o ódio. O ódio é uma emoção tão negativa que dá uma energia poderosa. Os empatas são afetados por este sentimento. Eles não ficarão feridos por causa do seu ódio, mas preferem não ter sua alma afetada por sua energia negativa.
Eles não perdem o sono por qualquer ódio, que muitas vezes faz com que as pessoas os odeiem ainda mais. Eles estão confortáveis com quem são e não esperam ser mais que ninguém.
5. Eles conhecem seus preconceitos
Os empatas sempre saberão quando você tem um preconceito oculto e eles, provavelmente, perderão interesse em você. Isso porque eles veem as pessoas através de todas as camadas e sabem quem realmente somos no fundo. Rótulos não significam nada para eles!
Pessoas empatas não estão interessadas em pessoas que são superficiais ou egocêntricas. Eles não respeitam as pessoas que deixam rótulos determinar como eles veem os demais.
6. Eles sabem que você não está bem.
“Você está bem?”
“Sim, estou bem.”
“Não, você não está. Agora, conte-me tudo. “
Se você já teve essa conversa com um amigo, talvez ele seja uma empata. Os empáticos sabem quando você mente e também sabem quando você se sente mal. Ter um amigo que você possa conversar sobre as coisas é uma tremenda ajuda! Tire proveito das habilidades de cura do seu amigo e não minta para ele. Não tenha medo; eles querem ajudar.
7. Eles não gostam de bajuladores
Os empatas detestam conversa fiada. Não elogie falsamente um empata para ganhar seu afeto. Eles odeiam isso e sabem o que você está tentando fazer.
A habilidade mais poderosa de um empata é decifrar as ações e as intenções das pessoas. Eles percebem as camadas de sua psicologia, que nem você está ciente. Então, seja honesto com eles. É mais fácil!
8. Eles sabem quando você está no caminho errado
Se você tem um amigo empata e eles estão lhe dando avisos sobre os que você anda aprontando, é melhor ouvir.
Eles são bons em prever um comportamento destrutivo em potencial. Eles conhecem o seu raciocínio subconsciente, e sabem o que pode resultar disso; e eles vão te dizer se vale ou não a pena. Então, é melhor reavaliar seriamente suas intenções.
9. Eles sabem quando você está tentando ser alguém que você não é
Os empatas têm a capacidade de ver o interior da pessoa. Eles apreciam suas qualidades e seus defeitos! Não há nada mais atrativo para um empático do que alguém que é verdadeiro consigo mesmo.
Seja confiante em sua própria pele e não tente ser alguém que você não é. Especialmente na frente de um empata. Eles se apaixonam pela congruência porque sabem como isso é raro no mundo. Pessoas congruentes são como uma lufada de ar fresco para eles.
10. Eles podem identificar a exploração
Você se lembra de quando era criança e queria alguma coisa, então, você agraciava seus pais para conseguir o que queria.
Não faça isso com um empata. É mais provável obter o que você quer dizendo logo de uma vez, em vez de tentar parecer merecedor. Eles vão deixá-lo fazer o seu jogo, vão circular em torno de você, até que você fique cansado de brincar. É engraçado para eles verem até onde você vai.
Visto em: O Segredo
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segunda-feira, julho 17, 2017
Cientistas apontam que o coração pensa e irradia
“O coração é também o primeiro órgão formado no útero. O resto vem depois”. Recentemente, neurofisiologistas ficaram surpresos ao descobrirem que o coração é mais um órgão de inteligência, do que (meramente) a estação principal de bombeamento do corpo.
Mais da metade do Coração é na verdade composto de neurônios da mesma natureza daqueles que compõem o sistema cerebral. Joseph Chilton Pearce-, autor de A biologia da Transcendência, chama a isto de ”o maior aparato biológico e a sede da nossa maior inteligência”.
O coração também é a fonte do corpo de maior força no campo eletromagnético. Cada célula do coração é única e na qual não apenas pulsa em sintonia com todas as outras células do coração, mas também produz um sinal eletromagnético que se irradia para além da célula.
Um EEG que mede as ondas cerebrais mostra que os sinais eletromagnéticos do coração são muito mais fortes do que as ondas cerebrais, de que uma leitura do espectro de freqüência do coração podem ser tomadas a partir de três metros de distância do corpo … sem colocar eletrodos sobre ele!
A freqüência eletromagnética do Coração produz arcos para fora do coração e volta na forma de um campo saliente e arredondado, como anéis de energia. O eixo desse anel do coração se estende desde o assoalho pélvico para o topo do crânio, e todo o campo é holográfico, o que significa que as informações sobre ele podem ser lidas a partir de cada ponto deste campo.
O anel eletromagnético do Coração não é a única fonte que emite este tipo de vibração. Cada átomo emite energia nesta mesma frequência A Terra está também no centro de um anel, assim é o sistema solar e até mesmo nossa galáxia … e todos são holográficas.
Os cientistas acreditam que há uma boa possibilidade de que haja apenas um anel universal abrangendo um número infinito e interagindo dentro do mesmo espectro. Como os campos eletromagnéticos são anéis holográficos, é mais do que provável que a soma total do nosso Universo esteja presente dentro do espectro de freqüência de um único anel.
Isto significa que cada um de nós está ligado a todo o Universo e como tal, podemos acessar todas as informações dentro dele a qualquer momento. Quando ficamos quietos para acessar o que temos em nossos corações, nós estamos literalmente conectados à fonte ilimitada de Sabedoria do Universo, de uma forma que percebemos como “milagres” entrando em nossas vidas.
Quando desconectamos e nos desligamos da sabedoria inata de amor do Coração, baseado nos pensamentos, o intelecto refletido no ego assume o controle e opera independentemente do Coração, e nós voltamos para uma mentalidade de sobrevivência baseada no medo, ganância, poder e controle.
Desta forma, passamos a acreditar que estamos separados, a nossa percepção de vida muda para uma limitação e escassez, e temos que lutar para sobreviver. Este órgão incrível, que muitas vezes ignoramos, negligenciamos e construímos muros ao redor, é onde podemos encontrar a nossa força, nossa fé, nossa coragem e nossa compaixão, permitindo que a nossa maior inteligência emocional guie nossas vidas.
Devemos agora mudar as engrenagens para fora do estado baseado no medo mental que temos sido ensinados a acreditar, e nos movermos para viver centrados no coração. Para que esta transformação ocorra, é preciso aprender a meditar, “entrar em seu coração” e acessar a sabedoria interior do Universo.
É a única maneira, é O Caminho.A medida que cada um de nós começa esta revolução tranquila de viver do Coração, vamos começar a ver os reflexos em nossas vidas e em nosso mundo.
Esta é a forma como cada um de nós vai criar uma mudança no mundo, criar paz, criar harmonia e equilíbrio, e desta forma, vamos todos criar o Paradigma do Novo Mundo do Céu na Terra.”
Visto em: Revista Pazes
Mais da metade do Coração é na verdade composto de neurônios da mesma natureza daqueles que compõem o sistema cerebral. Joseph Chilton Pearce-, autor de A biologia da Transcendência, chama a isto de ”o maior aparato biológico e a sede da nossa maior inteligência”.
O coração também é a fonte do corpo de maior força no campo eletromagnético. Cada célula do coração é única e na qual não apenas pulsa em sintonia com todas as outras células do coração, mas também produz um sinal eletromagnético que se irradia para além da célula.
Um EEG que mede as ondas cerebrais mostra que os sinais eletromagnéticos do coração são muito mais fortes do que as ondas cerebrais, de que uma leitura do espectro de freqüência do coração podem ser tomadas a partir de três metros de distância do corpo … sem colocar eletrodos sobre ele!
A freqüência eletromagnética do Coração produz arcos para fora do coração e volta na forma de um campo saliente e arredondado, como anéis de energia. O eixo desse anel do coração se estende desde o assoalho pélvico para o topo do crânio, e todo o campo é holográfico, o que significa que as informações sobre ele podem ser lidas a partir de cada ponto deste campo.
O anel eletromagnético do Coração não é a única fonte que emite este tipo de vibração. Cada átomo emite energia nesta mesma frequência A Terra está também no centro de um anel, assim é o sistema solar e até mesmo nossa galáxia … e todos são holográficas.
Os cientistas acreditam que há uma boa possibilidade de que haja apenas um anel universal abrangendo um número infinito e interagindo dentro do mesmo espectro. Como os campos eletromagnéticos são anéis holográficos, é mais do que provável que a soma total do nosso Universo esteja presente dentro do espectro de freqüência de um único anel.
Isto significa que cada um de nós está ligado a todo o Universo e como tal, podemos acessar todas as informações dentro dele a qualquer momento. Quando ficamos quietos para acessar o que temos em nossos corações, nós estamos literalmente conectados à fonte ilimitada de Sabedoria do Universo, de uma forma que percebemos como “milagres” entrando em nossas vidas.
Quando desconectamos e nos desligamos da sabedoria inata de amor do Coração, baseado nos pensamentos, o intelecto refletido no ego assume o controle e opera independentemente do Coração, e nós voltamos para uma mentalidade de sobrevivência baseada no medo, ganância, poder e controle.
Desta forma, passamos a acreditar que estamos separados, a nossa percepção de vida muda para uma limitação e escassez, e temos que lutar para sobreviver. Este órgão incrível, que muitas vezes ignoramos, negligenciamos e construímos muros ao redor, é onde podemos encontrar a nossa força, nossa fé, nossa coragem e nossa compaixão, permitindo que a nossa maior inteligência emocional guie nossas vidas.
Devemos agora mudar as engrenagens para fora do estado baseado no medo mental que temos sido ensinados a acreditar, e nos movermos para viver centrados no coração. Para que esta transformação ocorra, é preciso aprender a meditar, “entrar em seu coração” e acessar a sabedoria interior do Universo.
É a única maneira, é O Caminho.A medida que cada um de nós começa esta revolução tranquila de viver do Coração, vamos começar a ver os reflexos em nossas vidas e em nosso mundo.
Esta é a forma como cada um de nós vai criar uma mudança no mundo, criar paz, criar harmonia e equilíbrio, e desta forma, vamos todos criar o Paradigma do Novo Mundo do Céu na Terra.”
Visto em: Revista Pazes
domingo, julho 02, 2017
O inferno só existe na mente humana
O inferno só existe na mente humana. É uma ilusão baseada no medo. No inferno, só há injustiças. O inferno é experimentado como o veneno emocional da raiva, da inveja e da cobiça. Nem seu corpo, nem sua alma têm um inferno. Eles reagem ao que está na mente. Se você tem olhos de raiva ou tristeza, isto irá distorcer sua visão. Olhos de amor tornam tudo mais bonito. Os nossos olhos são são dominados pelo modo como julgamos.
A ilha do inferno, fica no oceano do inferno. Este oceano contém todos os medos do desconhecido, e, os nossos medos são o nosso sonho do inferno. O nosso sonho forma os filmes interiores que carregamos conosco para todos os lugares. Somos o produtor, o diretor e o protagonista nesses filmes carregados de medo. Na ilha do inferno, temos ilusão de que estamos seguros. É um lugar na mente onde acumulamos tudo o que nos pertence.
Pensamos : "Esta é a minha família, a minha casa, o meu dinheiro, o meu carro, a minha carreira, as minhas realizações, e nos sentimos mais seguros na medida em que tornamos essa ilha cada vez maior, com mais e mais apegos ao que é nosso. Porém a ilha é regida por um medo de perder qualquer coisa que acalentamos.
É importante ressaltar que a mudança acontece independente de você. Uma mudança natural, espontânea que nasce do despertar da dimensão do Ser-Consciente em nós. O céu e o inferno estão dentro de nós. O céu é a CONSCIÊNCIA, o inferno a INCONSCIÊNCIA, a causa de todos nossos males. Relaxe nessa consciência e deixe que ela opere em você de dentro pra fora. Nada mais é necessário.
Deixe as coisas fluirem naturalmente. Mas não esqueça de ficar Consciente. Consciência transforma e liberta. Inconsciência paralisa e escraviza.
Procure lembrar-se de ficar consciente no dia-a-dia. Sempre que puder e lembrar: no ônibus, na escola, na sala de espera do médico etc . Observe suas reações diárias. Mas não as julgue, nem condene. Apenas observe-as, fique atento a elas.
Visto em: Aos Filhos da Terra
A ilha do inferno, fica no oceano do inferno. Este oceano contém todos os medos do desconhecido, e, os nossos medos são o nosso sonho do inferno. O nosso sonho forma os filmes interiores que carregamos conosco para todos os lugares. Somos o produtor, o diretor e o protagonista nesses filmes carregados de medo. Na ilha do inferno, temos ilusão de que estamos seguros. É um lugar na mente onde acumulamos tudo o que nos pertence.
Pensamos : "Esta é a minha família, a minha casa, o meu dinheiro, o meu carro, a minha carreira, as minhas realizações, e nos sentimos mais seguros na medida em que tornamos essa ilha cada vez maior, com mais e mais apegos ao que é nosso. Porém a ilha é regida por um medo de perder qualquer coisa que acalentamos.
É importante ressaltar que a mudança acontece independente de você. Uma mudança natural, espontânea que nasce do despertar da dimensão do Ser-Consciente em nós. O céu e o inferno estão dentro de nós. O céu é a CONSCIÊNCIA, o inferno a INCONSCIÊNCIA, a causa de todos nossos males. Relaxe nessa consciência e deixe que ela opere em você de dentro pra fora. Nada mais é necessário.
Deixe as coisas fluirem naturalmente. Mas não esqueça de ficar Consciente. Consciência transforma e liberta. Inconsciência paralisa e escraviza.
Procure lembrar-se de ficar consciente no dia-a-dia. Sempre que puder e lembrar: no ônibus, na escola, na sala de espera do médico etc . Observe suas reações diárias. Mas não as julgue, nem condene. Apenas observe-as, fique atento a elas.
Visto em: Aos Filhos da Terra
27 pequenas mudanças para fazer antes dos 35 anos e agradecer aos 50
1. Se sua opinião sobre determinado assunto for muito apaixonada, repense-a.
Quase sempre há alguma perspectiva que você nunca considerou sobre o assunto, e nunca é demais ser mais flexível e compreensivo.
2. Faça amizade com pessoas fora do seu grupo social familiar.
Quanto mais diferentes as pessoas forem de você, melhor.
3. Aprenda a curtir ficar sozinho.
Comece a pensar em si mesmo como uma pessoa muito legal para passar um tempo, e o resto virá naturalmente.
4. Pare de comer alimentos muito açucarados e processados.
Pelo menos durante a semana.
5. Faça pelo menos 15 minutos de exercício, pelo menos três vezes por semana.
Você nem precisa sair de casa para fazer isso!
6. Livre-se de um defeito, hábito ruim ou vício.
Você dorme demais? Bebe? Fuma? Faz os três? Abandone pelo menos um deles.
7. Assista a mais documentários.
Documentários irão ampliar seus horizontes e torná-lo uma pessoa com maior compreensão do mundo. Eles também são úteis para lhe dar muito mais assunto para conversas.
8. E, claro, leia mais.
Enfie a cara em um livro e não desista. Então faça isso de novo, e de novo, e de novo.
9. Aprenda a fazer algo novo que também seja útil.
Como aprender a cozinhar.
10. Mas também aprenda algo que não tenha nenhum aplicação prática.
Como aprender a tocar gaita.
11. Pense antes de falar.
Você terá menos arrependimentos e parecerá mais inteligente.
12. Se um relacionamento com alguém de sua família azedar, tente perdoar e esquecer, se for possível.
13. Odeia seu trabalho? Tente conseguir um novo.
Não desperdice anos — ou até mesmo décadas — de sua vida em um lugar que você odeia ou em uma carreira que você não gosta. Se puder, busque algo que você goste.
14. Pare de acumular coisas.
Jogue fora ou doe as coisas que você não usa mais. Limpe seu espaço e liberte-se de todos os bens materiais que estão te aborrecendo.
15. Identifique todas as pequenas coisas que precisam de conserto em sua vida (como pregar o botão que caiu de uma blusa e trocar aquela lâmpada da área de serviço) e anote-as em uma lista.
Então, comece a trabalhar na lista. Cuide de uma coisa por dia ou por semana.
16. Pelo menos uma vez por dia reserve um momento para ser grato por alguma coisa em sua vida, seja o que for.
Todo dia, pense sobre como seu almoço estava delicioso, como seus amigos seus legais ou como você se recuperou rápido daquela gripe. Não importa. Apenas seja grato.
17. Reclame menos.
Isso realmente fará você se sentir melhor.
18. Tente remover de sua vida qualquer pessoa que seja prejudicial a você de qualquer maneira.
Diga adeus a aquele "amigo" tóxico.
19. Se houver algo que você realmente não queira fazer, não faça.
Não se torne infeliz apenas para fazer os outros felizes. Não vale a pena.
20. Não confie em qualquer um.
Nem todo mundo é seu amigo.
21. Mas cultive aquelas amizades que realmente valem a pena.
22. Viaje mais e gaste menos com roupas.
23. Faça algo que realmente te assuste.
Pular de bungee jump? Nadar com tubarões? Se comprometer de verdade com alguém? (Os três? DE UMA SÓ VEZ?!)
24. Adote um animal de estimação (se você realmente estiver pronto para cuidar de um com responsabilidade).
Definitivamente não se apresse se você não estiver pronto, mas adotar um animal de estimação te ensinará muito sobre a vida e o amor.
25. Sorria mais.
26. Aprenda com cada experiência, independente se for boa ou ruim.
Sério.
27. E aceite o fato de que às vezes a vida é desconfortável e injusta.
Supere o que for ruim e aproveite o que for bom.
Visto em: BuzzFeed
Não é o amor que sustenta o relacionamento, é o modo de se relacionar que sustenta o amor
Amar é tão simples. As pessoas é que complicam, as pessoas é que idealizam demais e esquecem de viver a realidade que, por mais complicada que possa parecer, continua linda de viver. As pessoas se esquecem de que o amor precisa ser alimentado não com presentes e jantares caros. Não, o amor não precisa ser financiado para se manter.
O problema é que as pessoas se esquecem do chocolate favorito quando vão ao mercado, se esquecem de que aquela camiseta do Star Wars vai fazer o coração do outro bater mais forte e que o sorriso vai ser desenhado aos poucos em seu rosto como quem diz obrigada.As pessoas se esquecem da cor favorita, da sobremesa preferida, se esquecem de que um filme de comédia romântica, em um final de tarde no domingo, faz bem. As pessoas se esquecem de elogiar aquele vestido novo, de dizer o quanto está linda naquele pijama velho que a deixa ainda mais bonita.As pessoas se esquecem da importância de assistir um jogo de futebol com o parceiro, de gritar com ele quando o seu time faz um gol e de vibrar com os “quase” gols.As pessoas se esquecem de tirar um tempo de qualidade para escutar o outro. As pessoas se esquecem de dar uma flor dessas que a gente rouba do quintal dos outros (risos). De elogiar o perfume novo e de dizer aos pés do ouvido o quanto ama esse alguém.Não precisa de buquê no trabalho, não precisa levar para jantar em um restaurante caro, não precisa encher de joias, comprar presentes caros. Não precisa disso para manter a chama do amor acesa. Não é isso que faz pegar fogo.
Um beijo na testa faz o coração de qualquer mulher se acalmar, um abraço quando as coisas não estão bem faz com que a gente se sinta protegido e assistir aquele filme que o outro tanto quer, também sabe agradar.
Beijos ao pé da orelha causam arrepios e o toque sincero faz o corpo balançar. O problema é que as pessoas são intensas demais no começo de um relacionamento e fazem de tudo para conquistar o outro, mas não sabem como lidar com todo o sentimento que, às vezes – na maioria das vezes – parece não caber dentro da gente.
E aí vem os inúmeros presentes, os inúmeros agrados, os inúmeros elogios e depois de um tempo, a insegurança vai embora e a gente se esquece de que é preciso conquistar todos os dias. Mas isso, ao contrário do que muita gente pensa, não é um fardo, obrigação e está longe de ser um sacrifício.
É a simplicidade que emociona, é o beijo de bom dia, é o “sonhei com você”, é o elogio sincero e inesperado, é o cuidado, é fazer aquele mousse de maracujá, preparar uma janta em casa mesmo e dizer: “Só tinha ovos, fiz um omelete delicioso pra nós dois. Espero que goste”. Um recado deixado no meio dos seus livros é o suficiente para fazer o nosso coração sorrir.
Vai, manda um SMS no meio da tarde dizendo que não consegue parar de pensar nela, compra o seu chocolate favorito e aparece de surpresa. Vai, compra uma rosa – não um buquê- e deixa um bilhete dizendo o quanto você a ama.
Não deixe cair na mesmice, continue fazendo aquele belo sorriso brotar, aqueles lindos olhos brilharem. Vai, continua fazendo aquele corpo balançar com o teu toque. Vai, mantém essa chama acesa e deixe incendiar. O amor se alegra com a simplicidade e são as pequenas coisas que fazem o nosso coração sorrir sem medo, como quem tem alguém ao seu lado querendo fazer morada.
Visto em: Resiliência Mag
O problema é que as pessoas se esquecem do chocolate favorito quando vão ao mercado, se esquecem de que aquela camiseta do Star Wars vai fazer o coração do outro bater mais forte e que o sorriso vai ser desenhado aos poucos em seu rosto como quem diz obrigada.As pessoas se esquecem da cor favorita, da sobremesa preferida, se esquecem de que um filme de comédia romântica, em um final de tarde no domingo, faz bem. As pessoas se esquecem de elogiar aquele vestido novo, de dizer o quanto está linda naquele pijama velho que a deixa ainda mais bonita.As pessoas se esquecem da importância de assistir um jogo de futebol com o parceiro, de gritar com ele quando o seu time faz um gol e de vibrar com os “quase” gols.As pessoas se esquecem de tirar um tempo de qualidade para escutar o outro. As pessoas se esquecem de dar uma flor dessas que a gente rouba do quintal dos outros (risos). De elogiar o perfume novo e de dizer aos pés do ouvido o quanto ama esse alguém.Não precisa de buquê no trabalho, não precisa levar para jantar em um restaurante caro, não precisa encher de joias, comprar presentes caros. Não precisa disso para manter a chama do amor acesa. Não é isso que faz pegar fogo.
Um beijo na testa faz o coração de qualquer mulher se acalmar, um abraço quando as coisas não estão bem faz com que a gente se sinta protegido e assistir aquele filme que o outro tanto quer, também sabe agradar.
Beijos ao pé da orelha causam arrepios e o toque sincero faz o corpo balançar. O problema é que as pessoas são intensas demais no começo de um relacionamento e fazem de tudo para conquistar o outro, mas não sabem como lidar com todo o sentimento que, às vezes – na maioria das vezes – parece não caber dentro da gente.
E aí vem os inúmeros presentes, os inúmeros agrados, os inúmeros elogios e depois de um tempo, a insegurança vai embora e a gente se esquece de que é preciso conquistar todos os dias. Mas isso, ao contrário do que muita gente pensa, não é um fardo, obrigação e está longe de ser um sacrifício.
É a simplicidade que emociona, é o beijo de bom dia, é o “sonhei com você”, é o elogio sincero e inesperado, é o cuidado, é fazer aquele mousse de maracujá, preparar uma janta em casa mesmo e dizer: “Só tinha ovos, fiz um omelete delicioso pra nós dois. Espero que goste”. Um recado deixado no meio dos seus livros é o suficiente para fazer o nosso coração sorrir.
Vai, manda um SMS no meio da tarde dizendo que não consegue parar de pensar nela, compra o seu chocolate favorito e aparece de surpresa. Vai, compra uma rosa – não um buquê- e deixa um bilhete dizendo o quanto você a ama.
Não deixe cair na mesmice, continue fazendo aquele belo sorriso brotar, aqueles lindos olhos brilharem. Vai, continua fazendo aquele corpo balançar com o teu toque. Vai, mantém essa chama acesa e deixe incendiar. O amor se alegra com a simplicidade e são as pequenas coisas que fazem o nosso coração sorrir sem medo, como quem tem alguém ao seu lado querendo fazer morada.
Visto em: Resiliência Mag
segunda-feira, janeiro 30, 2017
5 fatores que fazem um relacionamento durar
Não faltam gurus por aí dizendo o que devemos fazer. Muitas vezes, encontramos uns conselhos bem ruins, mesmo quando se usa descobertas científicas para justificá-los. Mas rolam também umas dicas ótimas baseadas puramente em experiências pessoais. E pode valer a pena dar uma olhada nelas.
Estes dias, o escritor Mark Manson se casou e pediu conselhos maritais aos seus milhares de leitores de várias partes do mundo. O cara escreveu dois best-sellers recentemente e é um ex-dating coach, o que significa que há muita gente acompanhando o seu trabalho e que ele tem algum conhecimento sobre o tema “relacionamentos”. Mas ele não queria conselhos de qualquer um – queria ouvir apenas aquelas pessoas que estivessem casadas há mais de 10 anos e que ainda estivessem felizes nessa relação. Também valiam os relatos de pessoas que fossem divorciadas, contando o que havia dado errado.
Segundo ele, quase 1.500 pessoas lhe escreveram, muitas delas detalhando sua experiência em várias páginas. Depois de duas semanas lendo e organizando tudo, Mark chegou à conclusão: “Era tudo incrivelmente repetitivo”. Longe de ser algo ruim, isso lhe mostrou que, aparentemente, existe mesmo uma receita para os relacionamentos serem bem-sucedidos. A lista toda está em seu site (em inglês), mas aqui estão cinco deles.
Tenha expectativas realistas sobre relacionamentos e romance
Amor não é aquela coisa que te deixa cego, doido e com uma felicidade absoluta o tempo inteiro. A paixão pode te deixar assim, mas o amor é outra coisa. Então, se você está sempre esperando aquela pessoa que vai te arrebatar e te deixar em estado de graça para sempre, sinto dizer, mas isso não vai rolar. A boa notícia é que o amor é um negócio muito melhor que isso. “O amor verdadeiro, isto é, o amor profundo e permanente, que é impermeável aos caprichos emocionais ou à fantasia, é uma escolha. É um compromisso constante com alguém, independentemente das circunstâncias presentes. É um compromisso com uma pessoa que você compreende que não vai fazer você sempre feliz – nem deveria!”, escreve Mark.
“Quando você se compromete com alguém, você não sabe com quem realmente está se comprometendo. Você sabe quem a pessoa é hoje, mas não tem ideia de quem ela vai ser em cinco, dez anos, e assim por diante. Você tem que estar preparado para o inesperado, e se perguntar se admira essa pessoa, independentemente dos detalhes superficiais (ou não tão superficiais), porque eu garanto que quase todos esses detalhes em algum momento vão mudar ou ir embora”, escreveu um leitor.
Em vez disso, tenha o cuidado de nunca insultar seu parceiro, por mais bravo que esteja. Não ressuscite brigas anteriores e desencane do impulso de querer estar sempre certo. Não adianta nada “ganhar” uma discussão se a pessoa que você ama sai se sentindo para baixo ou não amada. E, embora seja importante sair para respirar um pouco se as coisas ficarem muito pesadas, não fuja das brigas. É preciso ter conversas desconfortáveis e estar aberto para ouvir coisas que você não gostaria de ouvir – mas tendo sempre o objetivo de resolver a situação.
Visto em: Como as pessoas funcionam
Estes dias, o escritor Mark Manson se casou e pediu conselhos maritais aos seus milhares de leitores de várias partes do mundo. O cara escreveu dois best-sellers recentemente e é um ex-dating coach, o que significa que há muita gente acompanhando o seu trabalho e que ele tem algum conhecimento sobre o tema “relacionamentos”. Mas ele não queria conselhos de qualquer um – queria ouvir apenas aquelas pessoas que estivessem casadas há mais de 10 anos e que ainda estivessem felizes nessa relação. Também valiam os relatos de pessoas que fossem divorciadas, contando o que havia dado errado.
Segundo ele, quase 1.500 pessoas lhe escreveram, muitas delas detalhando sua experiência em várias páginas. Depois de duas semanas lendo e organizando tudo, Mark chegou à conclusão: “Era tudo incrivelmente repetitivo”. Longe de ser algo ruim, isso lhe mostrou que, aparentemente, existe mesmo uma receita para os relacionamentos serem bem-sucedidos. A lista toda está em seu site (em inglês), mas aqui estão cinco deles.
Estejam juntos pelos motivos certos
Ficar com uma pessoa porque sua família, sua igreja, seus amigos ou sua própria carência o pressionaram não são motivos certos. Achar que o relacionamento vai resolver todos os seus problemas – ou que irá resolver os problemas do seu parceiro – também entra na lista dos motivos errados. Motivo certo é estar com alguém porque você ama e admira a pessoa, e ama estar em sua companhia.Tenha expectativas realistas sobre relacionamentos e romance
Amor não é aquela coisa que te deixa cego, doido e com uma felicidade absoluta o tempo inteiro. A paixão pode te deixar assim, mas o amor é outra coisa. Então, se você está sempre esperando aquela pessoa que vai te arrebatar e te deixar em estado de graça para sempre, sinto dizer, mas isso não vai rolar. A boa notícia é que o amor é um negócio muito melhor que isso. “O amor verdadeiro, isto é, o amor profundo e permanente, que é impermeável aos caprichos emocionais ou à fantasia, é uma escolha. É um compromisso constante com alguém, independentemente das circunstâncias presentes. É um compromisso com uma pessoa que você compreende que não vai fazer você sempre feliz – nem deveria!”, escreve Mark.
Aceitem que vocês dois vão mudar ao longo do tempo de maneiras inesperadas
Se você espera passar o resto da vida junto com alguém, é fundamental entender que os dois passarão por muitas mudanças. Mudanças de emprego, de visual, de gosto musical, de interesses, de religião, de filosofia de vida, de opinião. Não só relacionamentos amorosos, mas também amizades podem acabar por causa disso, se os envolvidos não souberem respeitar e acolher essas mudanças.“Quando você se compromete com alguém, você não sabe com quem realmente está se comprometendo. Você sabe quem a pessoa é hoje, mas não tem ideia de quem ela vai ser em cinco, dez anos, e assim por diante. Você tem que estar preparado para o inesperado, e se perguntar se admira essa pessoa, independentemente dos detalhes superficiais (ou não tão superficiais), porque eu garanto que quase todos esses detalhes em algum momento vão mudar ou ir embora”, escreveu um leitor.
Aprendam a brigar do jeito certo
Casais felizes e casais infelizes brigam. Não dá para compartilhar seu dia a dia com alguém sem nunca ter brigado com essa pessoa. A questão é saber lidar com os conflitos do jeito certo. Mark explica que, segundo o psicólogo e pesquisador John Gottman, ofender seu parceiro, culpá-lo por ações suas, colocá-lo para baixo e até mesmo fugir das brigas ignorando o que ele diz são atitudes comuns entre casais mais propensos ao divórcio.Em vez disso, tenha o cuidado de nunca insultar seu parceiro, por mais bravo que esteja. Não ressuscite brigas anteriores e desencane do impulso de querer estar sempre certo. Não adianta nada “ganhar” uma discussão se a pessoa que você ama sai se sentindo para baixo ou não amada. E, embora seja importante sair para respirar um pouco se as coisas ficarem muito pesadas, não fuja das brigas. É preciso ter conversas desconfortáveis e estar aberto para ouvir coisas que você não gostaria de ouvir – mas tendo sempre o objetivo de resolver a situação.
Nunca deixem de fazer pequenos gestos para manter o romance
Por simples que pareçam, pequenas atitudes como jantar juntos, segurar a mão enquanto assistem a um filme ou levar um presentinho de surpresa são fundamentais para manter um relacionamento saudável e garantir que vocês não virem simplesmente colegas de quarto. Mark conta que quase metade dos 1.500 relatos que ele recebeu abordam isso de alguma forma. “Os leitores dizem que precisamos cultivar o hábito de ter encontros românticos, planejar escapadelas em alguns finais de semana e arranjar tempo para o sexo, mesmo quando estamos cansados, estressados e o bebê está chorando, mesmo quando o Junior tem futebol às 5h30 da manhã do dia seguinte. Vai valer a pena”.Visto em: Como as pessoas funcionam
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