terça-feira, julho 31, 2012

Jogos

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Visto em: Um Sábado Qualquer

domingo, julho 29, 2012

Energia sem destruição

energia-eolica-brasil2Sexta maior economia mundial, o Brasil precisará de mais energia para manter seu nível de crescimento econômico. Mas como ter energia de forma limpa e sustentável sem precisar queimar carvão e petróleo, consideradas fontes dos séculos passados?

Dois artigos publicados recentemente na imprensa mostram a visão equivocada do governo para ampliar sua produção energética, de olho na bacia hidrográfica da Amazônia e sem dar o devido valor ao potencial do país para matrizes renováveis de menor impacto ambiental, como a energia solar e a eólica.

Em seu blog, Miriam Leitão mostra como é necessário, para o Brasil, aproveitar melhor o vento e o sol para produzir energia. Ambas têm aumentado a participação, mas, em termos absolutos, a maior oferta de energia nova virá das hidrelétricas, que trarão enormes impactos ambientais desnecessários a um país como o Brasil, onde há sol e vento de sobra.

Só na Amazônia fala-se da construção das usinas de Belo Monte, Jirau, Santo Antônio e de Tapajós. Esta última, muito polêmica por estar dentro da primeira unidade de conservação demarcada na Amazônia Legal e porque irá inundar uma área quase do tamanho da cidade de São Paulo e que junto com as usinas de São Luiz e Jatobá produziria pouco mais da metade de Itaipu, segundo informa o jornal Valor Econômico.

Os benefícios socioeconômicos são pequenos diante do tamanho dos impactos ambientais, além de desnecessários no caso do Brasil, que ainda tem muito potencial para explorar nas energias renováveis. Como escreve Miriam Leitão, "hoje, já se derrubou a ideia de que se for hídrica é boa. Depende de inúmeros fatores como, por exemplo, o impacto na construção. Há hidrelétricas melhores e outras piores".

Visto em: Greenpeace

sexta-feira, julho 27, 2012

A síndrome da desmotivação

desmotivacaoFrustrações profissionais no dia-a-dia são algo normal. O problema é quando se tornam rotina a ponto de deflagrar a síndrome de burnout, uma condição de estresse e desânimo extremo com o trabalho. O mal já acomete 30% dos trabalhadores brasileiros, mostra uma pesquisa recém-concluída pela International Stress Management Association no Brasil. Trata-se de uma exaustão mental e física que se inicia com um sentimento de injustiça e falta de reconhecimento, descreve a psicóloga Ana Maria Rossi, que preside a instituição. Por fim, evolui para ineficiência e acomodação. Queda de rendimento, absenteísmo e dificuldade de concentração acompanham a tal síndrome. Não raro, o descontentamento resulta em gastrite, depressão, sem falar no impacto negativo no ambiente profissional.

Visto em: Revista Saúde

sexta-feira, julho 20, 2012

Falar mal dos outros é a melhor maneira de fazer amizades

Pra homenagear o Dia do Amigo, uma dica pra que está procurando por novos. FofocaÉ verdade: o veneno aproxima as pessoas. Se você perguntar a um grupo de amigos porque eles são amigos, eles provavelmente vão dizer que gostam das mesmas coisas e das mesmas pessoas. Mas desgostar das mesmas pessoas também é um fator bem importante. É o que aponta um estudo feito nas universidades de Oklahoma e do Texas (EUA).

Primeiro, os pesquisadores colocaram os participantes para lembrar de como nasceram suas amizades mais duradouras (e a maioria tinha sido compartilhando opiniões negativas sobre os conhecidos em comum). Depois, perguntaram sobre como eles agiam em relação às outras pessoas quando estavam com os três amigos mais próximos (e a tendência mais forte era falar mal do pessoal ao redor — tipo a sua turma falando mal do bumbum alheio na praia, sabe?).

Por fim, propuseram um teste que mostrou que se você conhece uma pessoa que faz as mesmas ressalvas que você sobre o comportamento das outras pessoas (“ela fala alto demais”, por exemplo), as chances de você gostar dela são maiores. “Não é que a gente goste de não gostar das pessoas”, diz uma das autoras do estudo, Jennifer Bosson. “É que a gente gosta de conhecer pessoas que não gostam das mesmas pessoas”, explica.

Visto em: Super Interessante

terça-feira, julho 10, 2012

Endorfina: o combustível da paixão

42-20313621Você é um apaixonado; use as asas de Cupido e voe mais alto que os seres comuns, escreveu William Shakespeare em Romeu e Julieta. Estar apaixonado é muito mais do que viver um momento mágico a dois. Atualmente, a ciência sabe que as asas do Cupido dependem de reações químicas das endorfinas (um tipo de hormônio) em nosso cérebro para alçar voo. A paixão causa um turbilhão de emoções, muitas vezes contraditórias e volúveis e que podem levar a um “embaçamento” da visão crítica do outro, fazendo com que a mágica vire pesadelo.

A médica fisiologista Cibele Fabichak, especializada em neurobiologia do amor, autora do livro Sexo, Amor, Endorfinas & Bobagens (Editora Novo Século), explica que a paixão, fase inicial do amor, é um estado alterado do cérebro, em que um coquetel de hormônios (as endorfinas) e de outras substâncias provoca euforia, intensa busca por satisfação e sensação indisfarçável de felicidade.

É aí onde mora o perigo: morar junto precocemente, comprar um imóvel junto, emprestar dinheiro para o parceiro ou até engravidar sem planejamento podem ser exemplos de equívocos cometidos por casais submersos nos hormônios da paixão, comenta.

 

Características - Entre os sinais característicos da paixão, estão euforia, intensa busca por satisfação sexual, sensação indisfarçável de felicidade, respiração acelerada, pensamentos obsessivos, a focalização insistente somente nas qualidades do ser amado.

Os estudos indicam que isso ocorre em função de certos hormônios e substâncias que “ligam” áreas cerebrais do prazer e “desligam” algumas áreas do julgamento crítico. A endorfina – um tipo de opioide – é liberada no cérebro em grandes quantidades durante a paixão e produz uma sensação de prazer e relaxamento.

Este mesmo estado inibe outras regiões que reduzem o discernimento crítico sobre o ser amado, explica a médica. “O cérebro nos engana e cria uma percepção irreal do outro, em que defeitos não existem, o medo do desconhecido é drasticamente reduzido, e os critérios de avaliação racional do parceiro estão muito diminuídos”, alerta a especialista.

Diminuir as expectativas ajuda a ver melhor o outro

O antídoto para as loucuras da paixão sugere Cibele Fabichak, seria reduzir racionalmente as expectativas enquanto se busca o conhecimento do outro. A saída para o indivíduo apaixonado é não perder de vista o que se passa em seu corpo, onde “o trio – sexo, paixão e endorfinas – pode levar a desfechos trágicos e até mortais”.

É importante trazer a racionalidade para dentro de um momento irracional, fazer um check-list para poder decolar com segurança. “As expectativas são criadas cumulativamente no decorrer da vida. Criam-se modelos futuros de candidatos a paixão, o ser perfeito”. Ela lembra que em alguns países orientais os casamentos iniciam-se sem o conhecimento prévio do casal, que se relaciona sem paixão. Apesar disso, estudos revelam que entre os casais indianos, que se encontraram dessa forma e vivem há mais de 20 anos juntos, o contentamento é maior do que o verificado na sociedade ocidental. “Eles entram no relacionamento com zero por cento de expectativa e vivem uniões duradouras”, afirma.

A especialista lembra que muitos apaixonados já sofreram por não enxergar os defeitos do ser amado. “Por isso acho que vale a pena meditarmos um pouco mais sobre esse turbilhão de emoções e hormônios com que convivemos diariamente, buscando conhecer melhor a química da paixão, para fazermos boas escolhas em nossa vida”, aponta.

 

Onde moram as emoções:

Sistema límbico – É a unidade do cérebro responsável pelas emoções. É uma região constituída de neurônios, células que formam uma massa cinzenta;

Tálamo - Parte do cérebro correlacionada com as reações da reatividade emocional do homem e dos animais;

HipotálamoÁrea do cérebro que controla o comportamento e várias condições internas do corpo, como a temperatura, o impulso para comer e beber etc.;

Área tegmental ventral - Grupo de neurônios localizados em uma parte do tronco cerebral. Uma parte dele secreta dopamina. A descarga espontânea ou a estimulação elétrica dos neurônios da região do paminérgica mesolímbica produz sensações de prazer, algumas delas similares ao orgasmo.

 

Visto em: Ciência e Cultura

segunda-feira, julho 09, 2012

Não são apenas músicas…#6

Keane – Everybody's Changing

You say you wander your own land
But when I think about it
I don't see how you can

You're aching, you're breaking
And I can see the pain in your eyes
Says, everybody's changing
And I don't know why

So little time, try to understand that I'm
Trying to make a move just to stay in the game
I try to stay awake and remember my name
But everybody's changing and I don't feel the same

You're gone from here
Soon you will disappear
Fading into beautiful light
'Cause everybody's changing
And I don't feel right

So little time, try to understand that I'm
Trying to make a move just to stay in the game
I try to stay awake and remember my name
But everybody's changing and I don't feel the same

domingo, julho 08, 2012

Se você é forever alone, o Facebook não vai te ajudar

Facebook 1 . Forever alone guy is alone Made by me hope_3cc0bc_3259165Estima-se hoje que mais de 840 milhões de pessoas no mundo tenham uma conta ativa na rede social Facebook. Desse tanto de gente, mais de 50% posta pelo menos um status update por dia. Sem dúvidas, o Facebook é o site #1 em procrastinação.

Muita gente acha que o Facebook (ou qualquer rede social da mesma natureza) é um ótimo lugar para as pessoas tímidas se soltarem. É uma espécie de paraíso para os “forever-alone’s” da vida. É um ótimo lugar para pessoas que têm baixa auto-estima — o que cria uma enorme dificuldade em estabelecer relacionamentos interpessoais. Geralmente pessoas com baixa auto-estima não conseguem “se abrir” facilmente em relacionamentos não-virtuais. Mas por que isso acontece? Ora, a insegurança e o medo da reprovação são muito grandes, o que as tornam cada vez mais ansiosas, tímidas e introvertidas. Mas para algumas pessoas, o Facebook é o espaço onde elas podem se abrir e sofrer menos (ou de maneira diferente) reprovações e julgamentos.

Mas a pergunta mais interessante é: será que essa exposição no meio virtual traz algum benefício para as relações interpessoais (relações não-virtuais)? Alguns terapeutas acham que sim. Acham que a chance de se abrir virtualmente ajuda a se abrir pessoalmente — o que é extremamente importante para qualquer desenvolvimento de intimidade. Mas será? Será que o Facebook cura o efeito forever-alone?

Amanda Forest e Joanne Wood (ambos da Universidade de Waterloo no Canadá) tentaram responder a essa pergunta. Mais especificamente, eles queriam saber se, de fato, (1) as pessoas que têm baixa auto-estima veem o Facebook como um lugar seguro para se abrirem; (2) que tipo de coisas elas postam e (3) que tipo de resultado elas têm ao se abrirem no Facebook. Será que elas passam a receber mais atenção das outras pessoas?

Para responder à primeira pergunta, os pesquisadores mediram a auto-estima de um grupo de usuários do Facebook (eles utilizaram uma escala chamada Rosenberg Self-Esteem Scale) e mediram, através de um questionário, se eles viam ou não o Facebook como um local bom e seguro pra se exporem. Conforme era de se esperar, as pessoas com baixa auto-estima, de fato, acham o Facebook um lugar seguro para serem mais abertas. Mas que tipo de coisas eles postam? Para responder a essa pergunta, os pesquisadores pediram que os participantes fornecessem os últimos dez “status updates” da conta deles. Esses updates foram analisados por um grupo de codificadores (que não sabiam do propósito do estudo) em termos do seu grau de negatividade. Eles queriam saber se as pessoas de baixa auto-estima têm uma tendência maior a postar coisas do tipo “Nossa, meu dia foi uma merda” ao invés de “Hoje o dia está lindo“.

Os resultados mostraram que as pessoas com baixa auto-estima têm uma tendência muito maior para postar coisas negativas quando comparadas com as pessoas de auto-estima alta. Os pesquisadores pediram ainda que um grupo de estranhos lessem os updates e pressionassem (ou não) o botão “curtir”. De novo, como era de se esperar, os updates negativos receberam muito menos “eu curti” do que os outros mais positivos.

Apesar dos resultados serem bem plausíveis, é possível que as pessoas tenham “curtido” menos os updates negativos simplesmente por que se tratavam de pessoas desconhecidas. Pode ser que, ao ver um update negativo de alguém que você conhece, você vá se importar mais do que um update de uma pessoa que você não conhece. Para verificar essa possibilidade, os pesquisadores mediram o número de comentários e “curtidas” que os updates receberam dos amigos dos participantes. E o resultado foi: NÃO. Não adianta! Mesmo dos amigos, os updates negativos receberam menos atenção. O mais interessante foi notar que os updates negativos postados por pessoas com alta auto-estima receberam mais atenção do que os updates negativos de pessoas como baixa auto-estima. A ideia é que se você tem alta auto-estima (e publica coisas positivas com mais frequência) quando você publica algo negativo, as pessoas se preocupam. Mas se você têm auto-estima baixa e sempre publica coisas negativas, as pessoas simplesmente não ligam — pois é isso que esperam de você.

Por isso, se está se sentindo forever-alone, o Facebook não vai te ajudar! O ideal é que pare de postar coisas negativas.

 

Visto em: Cognando

domingo, julho 01, 2012

Vamos olhar o mundo um pouco diferente

Não gosto de fazer propaganda gratuita, mas a Coca-Cola ultimamente tem feito vários comerciais que entram na categoria épica. Todos mostrando que o mundo não é toda aquela maldade que aparece em jornais e televisão.