quarta-feira, agosto 31, 2016

Agosto é um mês marcado por mortes e afastamentos na política brasileira


A história é cheia de coincidências. Vinte e quatro de agosto, por exemplo, é uma data cruel com os italianos: em 79 d.C., o vulcão Vesúvio entrou em erupção; no ano de 410, Roma foi saqueada pelos visigodos e, em 2016, o país sofreu tremores de magnitude 6,2, que deixaram centenas de pessoas desabrigadas e feridas.

O pernambucano não foi o único. No dia 22 de agosto de 1976, morria o ex-presidente Juscelino Kubitschek, em um acidente de carro na estrada perto de Resende, no Rio de Janeiro. Vinte e dois anos antes, em 24 de agosto, Getúlio Vargas se suicidava no Palácio do Catete, no Rio de Janeiro.A Itália não é a exceção: o mês de agosto carrega uma série de eventos marcantes da política brasileira. Há dois anos, no dia 13 de agosto, morria o candidato à presidência Eduardo Campos, em um acidente de avião em Santos, no litoral de São Paulo.

No dia 25 de agosto, Jânio Quadros renunciava ao cargo de presidente do Brasil, passando o bastão para João Goulart. E nesta quarta-feira (31), a maioria do senado brasileiro decidiu pelo afastamento de Dilma Rousseff, o que torna Michel Temer o novo presidente do país.

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